Olá meninos e meninas. Esse blog destina-se aos alunos de ensino fundamental e médio que objetivam aprimorar os seus conhecimentos sobre história. Um abraço a todos.

terça-feira, 23 de outubro de 2012

A GRÉCIA ANTIGA.

A Grécia antiga é considerada por muitos como o berço da civilização ocidental sendo que ainda hoje a cultura grega influencia nosso modo de viver e de perceber o mundo a nossa volta.
Dos gregos herdamos um monte de explicações sobre a origem e o significado das coisas – mitos –, o conceito de beleza, o tipo de organização política baseada na participação de todos os cidadãos livres nas decisões políticas – a democracia -, a filosofia (ciência que busca explicar o sentido das coisas e a melhor forma de viver), o teatro, as olimpíadas, boa parte das ciências que conhecemos como a biologia, a física e a história, entre outras coisas.
Os gregos eram politeístas, pois, acreditavam em vários deuses (dentre eles Zeus, Poseidón, Afrodite, Apolo, Dionísio, Atena, etc), seres fantásticos (medusa, ciclope, Ninfas, etc) e heróis (Aquiles, Hércules, etc).
A história da Grécia foi dividida em quatro períodos principais: Homérico, Arcaico, Clássico e Helenístico.
 O que conhecemos sobre o período Homérico foi contado por Homero, poeta que narrava acontecimentos importantes que “ocorreram” aproximadamente a mais ou menos 2000 anos antes de Cristo. Já no período arcaico surgiram as principais cidades-estados gregas como Atenas, Esparta e Olímpia. Do período clássico conhecemos muita coisa, principalmente manifestações artísticas e científicas que até hoje são estudadas e utilizadas sendo que o período clássico é considerado o auge da história grega. Por fim, durante o Helenístico Alexandre o grande, em seu cavalo Bucéfalo, expande a cultura grega para outros lugares do mundo buscando misturá-la com a cultura Persa.
Na Grécia antiga existiam cidades-Estado (que eram aos mesmo tempo cidades e “países”). Apesar de falarem a mesma linha e acreditarem nos mesmo deuses, as cidades-Estado eram independentes entre si politicamente já que como a Grécia é uma região bastante montanhosa não existia um governo central.
Durante a antiguidade clássica um dos povos mais poderosos e ricos econômicamente vivia na Pérsia. Os gregos se recusaram à dominação estrangeira sendo que resistiram aos ataques persas nas Guerras Médicas.
Após vencerem os Persas, surgiram desentendimentos entre os gregos, principalmente entre espartanos e atenienses, e uma guerra entre eles – Guerra do Peloponeso – que enfraqueceu a Grécia e facilitou a invasão da mesma por outro povo da época que vivia na Macedônia. Os macedônios liderados por Alexandre o grande passaram então a dominar a Grécia.
Enfim, a história da Grécia antiga é muito rica e a sua cultura provavelmente deu origem a muitas das nossas formas de pensar e ver o mundo.

Prof. Gilson Mariano Nery

domingo, 7 de outubro de 2012

Ditadura militar no Brasil (1964 até 1985)
            Um dos períodos mais conhecidos da história do Brasil foi o da ditadura militar. Um golpe militar em 1964 transformou um governo democrático em um regime político totalitário. Antes do golpe governava o Brasil um presidente chamado João Goulart (ou Jango) sendo que a aproximação entre ele e alguns governos comunistas como o da China serviu como justificativa para a tomada do poder pelos militares.
         A ditadura militar brasileira ocorreu no contexto da Guerra Fria no qual dois grupos políticos se combatiam (capitalistas x comunistas) sendo que o Brasil se aliou aos EUA recebendo desse país capitalista diversos apoios econômicos e estratégicos para que os governos militares se mantivessem no poder. É importante lembrarmos de que nessa época a maioria dos países latino-americanos viviam um contexto de ditadura tal como o Brasil.
         De 1964 até 1985 foram 5 presidentes militares: Castelo Branco, Costa e Silva, Médici, Geisel e Figueiredo.  Em 1968, a ditadura ficou mais rígida com a decretação do AI nº 5 (Ato institucional nº 5) que decretava plenos poderes para os militares.
Durante os anos 60, diversos empréstimos com valores altíssimos foram realizados pelo governo norte-americano ao Brasil sendo que com os investimentos realizados a partir desses empréstimos ocorreu o famoso “milagre econômico”. No entanto, esse grande crescimento econômico não durou muito e a partir dos anos 70 e 80 o Brasil passou a enfrentar graves crises econômicas que geraram inflação, desemprego e, sobretudo, descontentamento da nação.
Diversos movimentos jovens procuraram combater a ditadura (enquanto outros a defendiam ou não se envolviam) sendo que esses eram censurados pelos órgãos de repressão do governo. Dessa resistência surgiram, por exemplo, a música de protesto e o Tropicalismo. Dos movimentos culturais que não se envolveram podemos citar, por exemplo, a Jovem Guarda.
Enfim, as palavras e conceitos-chave para compreender a ditadura militar no Brasil são: censura, repressão, aliança com os EUA, resistência, Guerra Fria, milagre econômico, bipartidarismo, Atos Institucionais, anticomunismo, Tropicalismo, Jovem Guarda e governos militares.

·         A partir desse texto procure retomar os conteúdos em negrito que não compreendeu e reforce-os a partir de pesquisas e anotações. É importante que compreenda todos os conceitos abordados nesse texto.

sábado, 10 de setembro de 2011

O engenho

Olá meus caros alunos. Cliquem no link abaixo para conhecerem um pouco mais sobre os engenhos coloniais. Um abraço a todos.

O engenho de açúcar

terça-feira, 9 de agosto de 2011

A China e a Índia na atualidade


A  China

A China tem aproximadamente 9.572.900 km2 de área e é o terceiro maior país do mundo.
O desenvolvimento do país foi determinado pela sua geografia. A China tem desertos, montanhas e bacias hidrográficas férteis, assim como possui alguns dos pontos mais altos e mais baixos da Terra. 
A maior parte dos recentes avanços econômicos ocorreram nas províncias da costa leste do país, enquanto muitas áreas rurais do interior ainda vivem na pobreza.
Com 1,3 bilhão de habitantes, a China possui 20% da população mundial.
A China também está vivendo uma enorme corrente migratória interna, de pessoas que deixam o interior rumo às cidades da costa leste. Em 1950, a população urbana representava menos de 13% do total. Agora, está em 40%, e deve chegar a 60% em 2030.

 A índia

Desde o ano 2002 as disputas envolvendo a Índia e o Paquistão retomaram as manchetes dos jornais, depois de quase dois anos de cessar fogo oficial. Completavam-se 50 anos de conflito entre os dois países, que passou a ser visto como uma ameaça internacional na última década, devido ao fato de os 2 países possuírem armas nucleares. Essa situação de beligerância tendeu a aumentar, pois, ao mesmo tempo em que as ações dos grupos radicias retomaram os ataques, a tendência que abriga o "separatismo pacífico" sofreu um grande revés com o assassinato do líder separatista Abdul Gani Lone, que esteve em Dubai em dezembro e reuniu-se com líderes moderados para achar formas pacíficas de lutar pela libertação da Caxemira. Nos últimos anos Lone modificou sua posição política, defendendo que os militantes islâmicos estrangeiros deveriam deixar a região e que os habitantes da Caxemira deveriam decidir e liderar sua própria libertação; julgava que as disputas na região só poderiam ser resolvidas com negociações.
No entanto, apesar da existência de grupos que defendem a autodeterminação sem a utilização da guerra, essa é atualmente a tendência com menor probabilidade de vitória, na medida em que o governo da Índia se recusa a estabelecer qualquer tipo de discussão nesse sentido.

Texto escrito por Marcela de O. Pereira do 6º ano A

domingo, 7 de agosto de 2011

PIPAS E PAPAGAIOS

Ao que tudo indica, as pipas teriam sua origem no oriente, mais especificamente na China. Eram usadas primordialmente por adultos, e para atividades sérias. Serviam para passar avisos durante as batalhas e coisas do gênero. Hoje, no oriente, as pipas têm ainda um significado religioso, tendo por finalidade "espantar maus espíritos".
No Japão, são chamados de "tako",que significa "polvo". Lá a fabricação de papagaios tem quase um status de arte: existem, além da pipas tradicionais, geométricas, pipas em forma humanas, de animais, pássaros, que carregam objetos que assobiam com o vento. São produzidas pipas de até 5 metros, que precisam de equipes para serem "empinadas".
Usa-se pipas, inclusive, para anúncios comerciais.
Uma lenda coreana afirma que, um velho general, teria feito subir uma pipa, durante a noite, sobre suas tropas. Como a pipa tinha uma lanterna, o general afirmou que se tratava de uma nova estrela que surgia, sendo um sinal de vitória para seu exército, conseguindo assim uma motivação maior de seus soldados.
Na Malásia os papagaios são empinados por pessoas com graves problemas. Estas levam suas pipas a grandes altitudes, cortando a linha. Acreditam assim que estão se livrando de um problema grave e podem começar uma nova vida.
Na China, o dia nove do mês nove é o "Dia do Papagaio". Adultos e crianças do sexo masculino dirigem-se às colinas para empinar suas pipas.
E no Iraque as pipas são empinadas a noite, com lanternas, a fim de encheram a noite com estrelas artificiais.
Em ilhas do Pacífico, as pipas são feitas de folhas de bananeira e usadas na pesca.
Em 1752, uma pipa prestou-se a uma das experiências mais famosas que se conhece: Benjamin Franklin, pendurou uma chave na linha de uma pipa, atraindo um raio, dando origem a teoria que acabou por gerar o pára-raios.



TRECHO EXTRAÍDO DO SITE: http://www.jogos.antigos.nom.br/pipa.asp

segunda-feira, 11 de julho de 2011

História para a vida.

O conhecimento histórico é fundamental para a vida. Com ele entendemos o mundo em que vivemos, ou seja, entendemos as origens e processos dos acontecimentos que influenciam no nosso cotidiano. A História situa o ser humano no tempo e serve de instrumento para realizarmos individualmente ou coletivamente transformações sociais importantes. Isso mesmo! Temos o poder de transformar a história, de modificar a realidade!
Além disso, a História nos ensina a valorizarmos e a respeitarmos a diversidade cultural e a cuidarmos de nossos patrimônios históricos preservando viva a memória de grandes feitos e pensamentos de nossos ancestrais.

Prof. Gilson Mariano Nery